Thiago Martins de Melo
Thiago Martins de Melo
Thiago Martins de Melo
Thiago Martins de Melo
Contra-Feitiço, 2019
Contra-Feitiço, 2019
Contra-Feitiço, 2019
Thiago Martins de Melo
Index
Index
Index
Thiago Martins de Melo
Bio

THIAGO MARTINS DE MELO
São Luís, MA (Brasil), 1981
Vive e trabalha entre São Paulo e São Luís (Brasil) e Guadalajara (México)
Artista visual e mestre em Psicologia, Thiago Martins de Melo trabalha com pintura, escultura, instalação e animação em vídeo. Sua linguagem visual conjuga diferentes meios em composições visualmente densas e com ênfase na materialidade da pintura. Valendo-se da pintura como ponto de partida, suas telas ou objetos — normalmente de grandes dimensões — narram batalhas, ritos sincréticos e epifanias, aproximando-se do gênero da pintura histórica e da colagem. Transitando entre técnicas expressionistas e realistas, seus trabalhos incorporam volume, objetos de combate, produtos de circulação em massa e imagens em movimento. O artista compõe um esquema meta-narrativo nos quais são retratados episódios de lutas anticoloniais com referências à indústria cultural e à história da arte. O brutalismo do gesto condensa técnicas e visualidades distintas, tornando opaca a percepção imediata das figuras e cenas míticas.
Entre as principais exposições individuais, estão: “Revoluciones en Relieve: Nuevas Obras de Thiago Martins de Melo”, curadoria de Royce W. Smith e Jorge Antonio Fernández Torres, Museo Nacional de Bellas Artes/Arte Universal, Havana, Cuba (2024); “Resistência”, curadoria de Gunnar B. Kvaran, Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, Brasil (2023); “Necrobrasiliana”, curadoria de Denise Mattar, Museu Nacional da República, Brasília, Brasil (2019); “Bárbara balaclava”, curadoria de Moacir dos Anjos, Fundação Joaquim Nabuco, Recife, Brasil (2016).
Participou de inúmeras exposições coletivas no Brasil e no exterior, destacando: 8ª Borås Art Biennial, “Layers, Loops, Lines”, Borås Art Museum, Borås, Suécia (2024); 1ª Bienal das Amazônias, “Bubuia: Águas como fonte de imaginações e desejos”, Centro Cultural Bienal das Amazônias, Belém, Pará, Brasil (2023) e itinerância para Chão SLZ, Maranhão, Brasil (2024); 38º Panorama da Arte Brasileira: “Mil Graus”, MAC/USP - Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, Brasil (2024); “Remedios: Where new land might Grow”, C3A Centro de Creación Contemporánea de Andalucía, Córdoba, Espanha (2023); “Atos de Revolta: outros imaginários sobre independência”, MAM Rio - Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil (2022); 3ª Frestas - Trienal de Artes, “O rio é uma serpente”, SESC Sorocaba, São Paulo, Brasil (2021); “Queermuseu - Cartografias da diferença na América Latina”, Santander Cultural, Porto Alegre, Brasil (2017); “Panoramas do Sul, 20° Festival de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil”, São Paulo, Brasil (2017); 12ª Biennale de Dakar, “The City in the Blue Daylight”, Dakar, Senegal (2016); “New Shamans: Contemporary Brazilian Arts from the Rubell Family Collection”, Rubell Museum, Miami, EUA (2016); “Soft Power: Arte Brasil”, Kunsthal KAdE, Amersfoort, Holanda (2016); “Histórias da Infância”, MASP – Museu de Arte de São Paulo, São Paulo, Brasil (2016); “The World is Made of Stories”, Astrup Fearnley Museum of Modern Art, Oslo, Noruega (2015); 10ª Bienal do Mercosul, “Mensagem de uma Nova América”, Santander Cultural, Porto Alegre, Brasil (2015); “Imagine Brazil”, DHC/ART Foundation for Contemporary Art, Montreal, Canadá e Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil (ambas em 2015); Musée D'art Contemporain de Lyon, Lyon, França (2014) e Astrup Fearnley Museet, Oslo, Noruega (2013); “The Poetry In Between: South-South”, Goodman Gallery, Cidade do Cabo, África do Sul (2015); 31ª Bienal de São Paulo, “Como (...) coisas que não existem”, Pavilhão da Bienal, São Paulo, Brasil (2014); 12e Biennale de Lyon, “Entre-temps... Brusquement, et ensuite”, Musée D'Art Contemporain, Lyon, França (2013); entre outras.
Entre as coleções permanentes estão: ARoS Aarhus Kunstmuseum (Aarhus, Dinamarca); Astrup Fearnley Museum of Modern Art (Oslo, Noruega); Fundação Joaquim Nabuco (Recife, Brasil); IAGO – Instituto de Artes Gráficas de Oaxaca (Oaxaca, México); ICA Miami – Institute of Contemporary Art (Miami, EUA); Ilmin Museum of Art (Seul, Coréia do Sul); MAC USP – Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (São Paulo, Brasil); MAM Rio – Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, Brasil); MAR – Museu de Arte do Rio. Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, Brasil); MASP – Museu de Arte de São Paulo (São Paulo, Brasil); MNBA – Museu Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro, Brasil); Museo Nacional de Bellas Artes/Arte Universal (Havana, Cuba); PAMM – Pérez Art Museum Miami (Miami, EUA); Pinacoteca do Estado de São Paulo (São Paulo), Brasil; Rubell Museum (Miami, EUA); TBA21 – Thyssen-Bornemisza Art Contemporary (Viena, Áustria); entre outras.